Mas foi quando ele estendeu, com a ponta dos dedos, os pontos e traços em linhas longas, que ele encontrou um design fácil de ser lido por scanners, que é hoje uma das imagens mais familiares do mundo moderno: o código de barras ou bar code.
A patente de Woodland e seu companheiro de pesquisa Bernard Silver foi conferida em 7 de outubro de 1952, mas como a revolução eletrônica era lenta naquela época, o conceito para o desenvolvimento em produtos ficou estagnado por muitos anos.
O primeiro scanner UPC (Universal Product Code) foi instalado em um supermercado em Ohio, em junho de 1974, ou seja, mais de 20 anos depois do código de barras ser criado. O scanner permitiu que o primeiro produto comercial fosse verificado: um pacote do chiclete Juicy Fruit da Wrigley.
A chegada do microchip, finalmente combinou com a ambição que o sistema de código de barras tinha para conquistar o mundo. E os avanços na tecnologia do bar code não param. Por exemplo, o lançamento iminente do código DataBar GS1, que será lançado como um padrão global em 2014, permitirá que mais informações sejam impressas nos rótulos menores. Isso vai beneficiar os fornecedores de peças pequenas ou que têm formas irregulares, que não são grandes o suficiente para acomodar um código de barras tradicional.
A mais recente criação com o conceito do bar code é o QR Code, que era estranho há cinco anos, mas agora, assim como o código de barras, se espalhou pelo mundo. O QR Code despertou a criatividade dos desenvolvedores. A Blue Marble, por exemplo, ofereceu às empresas a oportunidade de transformar seus telhados em cartazes com QR Code e, dessa forma, promoverem a si mesmos em aplicativos de navegação, como o Google Earth.
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