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Praticar a gestão de ativos de TI é gerenciar todos os componentes de tecnologia dentro de uma empresa. Fazer esse gerenciamento é muito importante para organizações de todos os tamanhos, sendo útil para as responsabilidades financeiras, contratuais e de gerenciamento de risco, de modo a acompanhar o ciclo de vida de cada ativo. No entanto, muitos gestores não sabem como iniciar o processo.

Por que gerenciar ativos de TI?

Um bom programa de gerenciamento de ativos de TI pode ser uma grande vantagem estratégica e adiciona mais valor para qualquer empresa. Além de agilizar os processos internos e torná-los melhores, ainda evita desperdícios, processos ineficientes e otimiza investimentos. 

Quais são as etapas da gestão?

De início, é fundamental mapear todos os ativos, físicos e virtuais, para ter uma visão detalhada das configurações de infraestrutura de TI. Isso é, equipamentos, sistemas e usuários.

Após o pontapé inicial, veja as 3 etapas para implementar uma gestão eficaz:

Etapa 1: Coleta de informações

Essa é a hora de buscar e guardar informações sobre todos os ativos de TI da sua empresa, ou seja, elaborar o inventário. Quando a coleta acontece, é possível descobrir se existem softwares e aplicativos não autorizados instalados em alguma máquina ou dispositivo. Os dados de configurações de cada ativo podem ajudar bastante o service desk, principalmente se for possível acessar essas informações instantaneamente através do software. 

Algumas organizações optam por fazer o inventário manualmente. Mas se houver muitos ativos, essa tarefa pode ser bem árdua e não tão efetiva. Por outro lado, ainda mais hoje com a tendência ser a digitalização dos negócios, manter um software de gestão de ativos agiliza bastante o processo de manter inventários complexos atualizados, seguindo de acordo com as estratégias da empresa, que é o principal objetivo dessa ação.

Etapa 2: Padronização das informações coletadas

Após coletar as informações, sua equipe vai ter muitos dados disponíveis, por isso é fundamental padronizá-los para que seja possível mapear projetos e departamentos responsáveis, facilitando assim o desempenho de uma gestão de ativos mais ágil e inteligente.

Padronizar dados é um trabalho duro, que significa padronizar os aplicativos em uso, os dispositivos e plataformas operacionais. Com isso, o escopo de trabalho permeia todos os colaboradores entre os diversos setores da empresa.

Etapa 3: Gestão da informação

A terceira etapa é criar processos que controlam a aquisição, entrega, transformação e retirada de ativos, incluindo dispositivos móveis.

Essa etapa é muito importante para empresas que têm problemas com “shadow it”, por exemplo, pois a gestão precisa ser capaz de controlar os dispositivos que se conectam à rede. Se o seu sistema possui ferramentas que alertam quando um novo software é instalado, já é uma vantagem para a prevenção de problemas e começar a educar funcionários sobre os perigos de instalar aplicativos não autorizados.

Busque boas ferramentas de gestão de ativos de TI

Uma gestão de ativos de TI eficaz só é possível com uma boa ferramenta. Muitas empresas optam por softwares na nuvem para que as atualizações sejam instaladas automaticamente e de maneira uniforme. A nuvem pode ser uma aliada porque torna a adição de ativos e processos de controle mais fáceis.

As ferramentas chamadas MDM (mobile device management) oferecem um conjunto de funções que vão desde a gestão de uso, funções de colaboração, controle dos dispositivos, acesso remoto e segurança dos dados, e são grandes aliadas do trabalho móvel, no campo ou dentro da empresa.

Para estar amparado em sua gestão, procure parcerias na gestão de ativos de TI, rollout de dispositivos e implementação de plataformas e aplicativos para o trabalho.

Informe-se e otimize processos e investimentos da sua empresa!

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