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dispositivo tecnológicoAssim como a natureza, a tecnologia também possui um ciclo de vida bem definido e que repete padrões bastante semelhantes.

Logicamente, esse processo deve ser observado atenciosamente pelos profissionais de tecnologia da informação, que ajudam a conduzir os investimentos na área.

A evolução tecnológica percorre trajetórias coincidentes à de qualquer outro produto no seu mercado específico, mas com suas devidas especificidades. Partindo da premissa de que sempre haverá uma novidade para se sobrepor ao que já existe, essa evolução ocorre em forma circular.

Agora, empresários, líderes de organizações e especialistas em TI devem ter em mente que o perfil dos usuários geralmente coincide com as diferentes etapas do ciclo de vida de qualquer dispositivo tecnológico.

Por agrupamento, podemos descrevê-los em cinco fases:

1.       Inovadores: assim que as fases de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias são amadurecidas, são os primeiros a adquiri-las. Normalmente, são pessoas dispostas a correr riscos, com conhecimento e recursos financeiros, além de acesso a recursos científicos;

2.       Primeiros adotantes: possuem características semelhantes às dos “inovadores” no que diz respeito ao gosto pelo risco. Eles compram as novas tecnologias logo quando são lançadas e começam a despertar interesse, embora ainda não tenham se firmado no mercado. São formadores de opinião;

3.       Primeiros da maioria: essas pessoas adquirem equipamentos cuja difusão e maturidade no mercado já estão consagradas, tendo se tornado em itens necessários. Tendem a ser um pouco mais conservadores para investimentos tecnológicos e inovações, embora sejam abertos a novas ideias;

4.       Últimos da maioria: quem adota produtos já bastante conhecidos e experimentados no mercado, possivelmente quando já existem outras novidades despontando.

Costumam ser mais céticos com relação às inovações e, por isso, tendem a não se destacar diante dos competidores que estão à sua frente nesse quesito. Jogam conforme as regras do jogo que foram ditadas pelos demais;

5.       Retardatários: obviamente, estes são os últimos a adquirir certa tecnologia, às vezes em vias de se tornarem ultrapassadas. Tem-se a vantagem de não serem produtos muito caros, também provavelmente em vias de estarem desconectados em relação às demais tecnologias.

Estes indivíduos costumam ser conservadoras ou ter aversão às inovações tecnológicas.

Se fôssemos analisá-las graficamente, diríamos esse ciclo descreve uma curva com formato em “S”, que procura identificar a duração de cada período, que varia conforme a tecnologia analisada.

Nuvem na vanguarda

No caso dos sistemas de arquivo e compartilhamento de informações, os serviços de nuvens já passaram do estágio da inovação e avançam do status de novidade para o de adoção generalizada. De acordo com projeções do IDC, são previstos investimentos de mais de R$ 420 bilhões até 2018.

Embora muitos ainda não tenham aderido à novidade, os serviços de armazenamento de dados em nuvem têm se destacado rapidamente por sua conveniência.

Alavancada pela adesão dos usuários individuais, essa tecnologia também já começa a fazer parte da realidade das empresas, especialmente por causa da sua agilidade e capacidade de interligar vários dispositivos móveis ou fixos ao mesmo tempo.

Porém, antes de colocar sua organização dentro dessa nova linguagem, confira se as tecnologias já têm capacidade para operar em conformidade com as nuvens. Caso não sejam adaptáveis, vale levantar o custo de uma renovação que irá fatalmente acontecer no futuro, independente da sua vontade.

Caso sua empresa e seus funcionários já adotem os serviços de armazenamento em nuvem, então o próximo passo é realizar um controle pautado na segurança e na eficiência.

Esses são investimentos que também precisam ser considerados, caso você queira permanecer numa posição confortável dentro da curva de evolução tecnológica.

 

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