As interfaces naturais são o que há de mais revolucionário no universo da tecnologia móvel.
Com a interação entre humanos e máquinas facilitada pelo touch screen, a utilização do smartphone, tablets e outros dispositivos móveis foi alçada a proporções nunca antes imaginadas. Porém, o encanto pode ser quebrado facilmente, já que os aparelhos ficaram mais frágeis.
Como a maioria dos novos aparelhos não possui mais teclado, que servia como uma espécie de escudo a eventuais quedas e batidas, as telas passaram a ser o componente número um em termos de quebra. Porque são modernas, essas telas sensíveis ao toque são caras para reposição. Outros problemas frequentes são danos no software e quedas na água.
Alguns desses e dos demais serviços são considerados simples lapsos de uso, portanto a culpa e o prejuízo recaem sobre os donos dos aparelhos. Desamparados pelas assistências técnicas, os usuários costumam se deparar com a seguinte dúvida: o que vale mais a pena, consertar ou comprar um aparelho novo?
Fabricantes, empresas especializadas e técnicos alegam que essa resposta varia caso a caso, dependendo da avaliação feita e dos danos aparentes e não aparentes. No entanto, no caso da tela, por exemplo, compensa mais trocar do que adquirir um novo dispositivo.
Para contornar a inconveniência, muitas pessoas tentam permanecer o maior tempo possível com os aparelhos danificados, fazendo grande esforço para contornar os obstáculos.
Dependendo da intensidade das fissuras no display, realmente é possível continuar utilizando o aparelho por certo tempo, porém a tendência é que o problema se agrave até tornar a leitura e a comunicação insustentáveis.
Soluções
O caminho mais comum para resolver a situação é procurar a assistência técnica do fabricante para que seja feita a reposição. Dependendo da marca ou do modelo, o preço do serviço e da peça, somados, pode ultrapassar a metade do valor original do aparelho.
Algumas marcas nem fazem a reposição de telas devido ao alto custo. Mesmo assim, essa é uma opção mais garantida do que procurar reparo em assistências técnicas não autorizadas.
Caso o problema não seja apenas estético, o usuário precisa estar atento principalmente na perda de funcionalidade dos recursos da tela ou de um provável comprometimento de peças internas.
Vale avaliar, nessas situações, se o orçamento do reparo supera o valor de um aparelho análogo novo. A saída pode ser a venda do aparelho para sites que reciclam ou consertam para revenda os aparelhos, diminuindo seu prejuízo.
Especialistas também comentam que a alternativa mais aconselhável para smartphones e tablets com alto valor de mercado é a contratação de seguros. Essa modalidade de serviços, geralmente, é disponibilizada pelas próprias fabricantes ou por empresas seguradoras.
No entanto, lembre-se de ler atentamente os contratos para ter certeza sobre os termos e condições do plano em questão. Assim como atesta o famoso dito popular, é sempre melhor prevenir do que remediar.
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