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Leonardo Calandriello

Cada vez mais a área da saúde vem notando a importância de investir em tecnologia e uma das maiores mudanças nesse sentido é o surgimento do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP).

O Prontuário Eletrônico é um repositório de informação mantida de forma eletrônica sobre o estado de saúde e de cuidados de saúde de um indivíduo, durante toda sua vida, armazenado de modo a servir a múltiplos usuários legítimos.

O objetivo do Prontuário Eletrônico do Paciente é criar uma base de dados confiável e segura com todas as informações do paciente que possa ser acessada remota e simultaneamente por diversos profissionais da saúde, possibilitando assim que o histórico de atendimento não fique vinculado ao local que ocorreu e sim ao paciente.

A grande vantagem do PEP é permitir um acesso instantâneo a todo o histórico do paciente por qualquer profissional de saúde que necessite dessa informação, o que garante um diagnóstico e tratamento mais preciso, já que leva em conta toda a vida do paciente, mas para isso é necessário um investimento pesado em tecnologia.

Os principais sistemas de gestão hospitalar já estão preparados para trabalhar com o Prontuário Eletrônico do Paciente e muitos hospitais já vem aderindo a essa tecnologia, porém esse é só o início. Além de ter um sistema habilitado é necessário que todo o processo de interação dos médicos e enfermeiras com os pacientes seja registrado de maneira eletrônica e a melhor maneira de fazer isso é através de tablets.

Mais do que ser simplesmente uma ferramenta de digitação das informações, os tablets para hospitais permitem que os dados sejam consultados e atualizados na beira do leito, um benefício enorme para os hospitais e pacientes, pois minimiza chances de entrada e acesso de dados errados.

Porém, sempre que falamos em informações de pacientes é preciso tomar muito cuidado com a segurança das mesmas, por isso é tão importante ter uma solução robusta, onde sistema e hardware tenham níveis de segurança altos para evitar que pessoas não autorizadas acessem os dados do paciente.

Dois equipamentos direcionados para esse mercado são o Motion F5v e o C5v, tablets que rodam Windows XP e 7, possuem reconhecimento de escrita, leitor de código de barras, RFID, Smartcard e são feitos de material especial que permite assepsia dos equipamentos, o que torna esses dispositivos, ferramentas únicas com todas as funcionalidades demandadas na beira do leito.

Apesar de ser uma tecnologia relativamente nova, já existem hospitais no Brasil trabalhando com o PEP e tablets na beira do leito, o que mostra que logo mais isso deixará de ser uma tendência para se tornar um padrão, onde os pacientes serão os maiores beneficiados.

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